VJ cRazYmOnKeY é Luciano Santana. Começou como VJ em 2003, despertado pelo estudo de graduação em cinema e vídeo. Desde então já colaborou com o coletivo 1mAgo, ao lado dos VJs pixel e hare,realizou experiencias de interação entre VJ e dança contemporânea, durante o Painel Performático da Escola de Dança UFBA. Predominam em sua tela grafismos psicodélicos abstratos, baseados em texturas e imagens orgânicas distorcidas que causam estranhamento, conduzindo o público a uma experiência suprasensorial. Integra Soononmoon desde 2005. Já projetou ao som de música eletrônica, rock n´roll e samba, em festas e locais como a Echo 2, Fashion Club, Hexalia, UV (2004), Love and Beats, Universo Paralello (2004/2005), série Pulsar, Non-Stop, 2005 A.C., UV (2005), Abertura do Salão de M.a.i.o. 2005, do coletivo GIA, Motronic (SP), Solar de Atom e Aurora. "Meu banco de imagens é como o meu subconsciente, que se conecta ao subconsciente do espectador, à interpretação de cada um. Para mim o mais interessante é o momento da apresentação. É criar um jogo de imprevisibilidade, ouvir o barulho ou o silêncio que há na imagem".
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VJ cRazYmOnKeY é Luciano Santana. Começou como VJ em 2003, despertado pelo estudo de graduação em cinema e vídeo. Desde então já colaborou com o coletivo 1mAgo, ao lado dos VJs pixel e hare,realizou experiencias de interação entre VJ e dança contemporânea, durante o Painel Performático da Escola de Dança UFBA. Predominam em sua tela grafismos psicodélicos abstratos, baseados em texturas e imagens orgânicas distorcidas que causam estranhamento, conduzindo o público a uma experiência suprasensorial. Integra Soononmoon desde 2005. Já projetou ao som de música eletrônica, rock n´roll e samba, em festas e locais como a Echo 2, Fashion Club, Hexalia, UV (2004), Love and Beats, Universo Paralello (2004/2005), série Pulsar, Non-Stop, 2005 A.C., UV (2005), Abertura do Salão de M.a.i.o. 2005, do coletivo GIA, Motronic (SP), Solar de Atom e Aurora. "Meu banco de imagens é como o meu subconsciente, que se conecta ao subconsciente do espectador, à interpretação de cada um. Para mim o mais interessante é o momento da apresentação. É criar um jogo de imprevisibilidade, ouvir o barulho ou o silêncio que há na imagem".